Com a modernização dos cemitérios e a busca por soluções mais práticas, diversos modelos de jazigo passaram a ser oferecidos, desde os tradicionais até os verticais, que se adaptam melhor ao cenário urbano.
Escolher um entre eles é uma das decisões mais importantes em momentos de despedida ou planejamento familiar. Afinal, trata-se de garantir um local digno, seguro e acessível para homenagear a memória de quem partiu.
Neste artigo, você vai entender as principais diferenças entre eles, como funcionam e o que considerar antes de fazer essa escolha.
O que é um jazigo?
O jazigo é um espaço fixo destinado ao sepultamento de restos mortais, corpos, ossos ou cinzas, dentro de um cemitério. Sua estrutura pode variar conforme o modelo (tradicional, vertical, perpétuo ou temporário), mas o objetivo é o mesmo: preservar a memória de forma digna, respeitosa e duradoura.
De forma resumida, podemos dizer que:
- É composto por um ou mais lóculos, onde ocorrem os sepultamentos;
- Pode receber urnas cinerárias, ossos ou caixões, conforme o tipo de uso;
- Está presente em cemitérios horizontais ou verticais, com diferentes materiais e níveis de personalização;
- Pode ser compartilhado por membros de uma mesma família ou adquirido de forma individual.
Com o avanço das soluções funerárias, os jazigos também passaram a se adaptar a crenças diversas, espaços urbanos limitados e preferências mais modernas, como ocorre no Phoenix Memorial, referência em jazigo vertical no ABC Paulista.
Qual a diferença entre jazigo e túmulo?
Embora sejam frequentemente usados como sinônimos, jazigo e túmulo são diferentes, veja:
- O jazigo é o espaço físico reservado para sepultamentos, podendo estar localizado acima ou abaixo do solo, e incluir uma ou mais unidades (lóculos), como ocorre em jazigos familiares ou verticais;
- Já o túmulo é a parte externa visível do sepultamento, normalmente composta por lápide, ornamentos, epitáfios e demais elementos decorativos ou religiosos.
Ou seja, o jazigo é a estrutura funcional que abriga os restos mortais, enquanto o túmulo representa sua cobertura e homenagem visual.
Todos os túmulos estão sobre jazigos, mas nem todo jazigo precisa ter um túmulo tradicional. Isso ocorre nos cemitérios verticais, onde o sepultamento acontece em lóculos com placas identificadoras personalizadas.
Como funciona um jazigo?
O jazigo funciona como uma estrutura permanente de sepultamento. Ele abriga, de forma organizada e respeitosa, os restos mortais de um ou mais pessoas. Uma alternativa segura para quem busca preservar a memória da família com privacidade e dignidade. Veja como funciona:
- Divisão em lóculos: compartimentos internos onde são acomodados caixões, ossos ou urnas cinerárias;
- Capacidade variável: pode ser individual ou familiar, comportando múltiplos sepultamentos (no Phoenix Memorial, por exemplo, até seis por jazigo vertical, com espaçamento mínimo de 37 meses entre cada uso);
- Acesso controlado e seguro: em jazigos verticais, o sepultamento ocorre em ambiente coberto, climatizado e protegido da chuva ou sujeiras do solo;
- Flexibilidade de uso: pode receber restos mortais após exumação (ossuário) ou cinzas (cinerário), além de permitir personalizações no caso dos cinerários vitrine.
Além disso, o jazigo exige manutenção periódica e respeito à legislação vigente, como o intervalo entre sepultamentos ou regras de uso perpétuo ou temporário. Isso reforça a importância de contar com um cemitério estruturado e com atendimento transparente.
Quais são os modelos de jazigo?
Os modelos de jazigo variam conforme o formato, a localização e a estrutura do cemitério. Os principais são: mausoléu, tradicional, vertical, ecumênico, perpétuo e temporário.
Cada tipo tem uma solução diferente, que pode ser mais adequada ao perfil da família, às crenças religiosas ou ao espaço disponível.
Confira os detalhes:
Mausoléu
No mausoléu, a estrutura fica acima do solo, geralmente feita com pedras nobres como mármore ou granito. Veja as principais características:
- Projetado para abrigar diversos caixões ou urnas da mesma família;
- É considerado um jazigo de alto padrão, com valor histórico e patrimonial;
- Preserva a memória de forma imponente e tradicional.
Jazigo simples ou tradicional
O tipo tradicional é o que fica abaixo do solo, por isso, mais comum em cemitérios horizontais. Confira mais detalhes:
- Pode ser individual, duplo, triplo ou coletivo, dependendo da capacidade do espaço;
- Requer escavação e está sujeito a exposição a chuvas, barro e intempéries;
- É o modelo mais utilizado no Brasil, com opções perpétuas ou temporárias.
Jazigo vertical
Esse modelo encontra-se em cemitérios verticais, com lóculos empilhados em estruturas semelhantes a “gavetas”. As vantagens desse modelo são:
- Ocupa menos espaço e oferece sepultamento em ambientes protegidos e climatizados;
- Permite sepultamento de corpos, cinzas (em urnas cinerárias) e ossos (em ossuários);
- Manutenção mais prática e higienizada, ideal para centros urbanos;
- Opção mais sustentável pela otimização do uso do espaço e redução da necessidade de grandes terrenos para sepultamentos.
Jazigo ecumênico
O jazigo ecumênico não possui símbolos religiosos específicos, sendo adequado para famílias com crenças diferentes. Além disso:
- Pode ser coletivo ou individual, em cemitérios que acolhem diferentes religiões e práticas;
- Foco no respeito à diversidade cultural e espiritual.
Jazigo perpétuo
O modelo perpétuo tem a garantia de uso vitalício do espaço, com pagamento único. Com isso:
- Permite que a família utilize o mesmo jazigo por gerações, respeitando as regras de exumação e espaço;
- Ideal para famílias que desejam estabilidade e previsibilidade de custos.
Jazigo temporário
Nesse caso, há a contratação por período limitado (normalmente entre 3 e 10 anos). Após o prazo, os restos mortais são exumados e podem ser transferidos para ossuário ou cremados.
Essa opção é acessível para quem busca praticidade e flexibilidade de pagamento.
Vantagens de adquirir um jazigo
Além de ser uma forma de cuidado e respeito com quem partiu, ter um jazigo próprio pode facilitar decisões difíceis e reduzir custos em um momento de luto. Veja os principais benefícios:
- Segurança e durabilidade: jazigos bem construídos protegem os restos mortais contra intempéries e degradação ao longo do tempo;
- Economia no funeral: evita gastos emergenciais com sepultamento avulso, que costumam ser mais caros;
- Privacidade em momentos delicados: permite realizar sepultamentos e visitas com mais tranquilidade, em espaços definidos pela família;
- Facilidade de organização: a família já sabe onde ocorrerá o sepultamento, o que reduz estresse logístico e burocrático;
- Valorização patrimonial: alguns jazigos podem ter valor de revenda ou transferência, especialmente em cemitérios estruturados e bem localizados;
- Planejamento familiar: modelos com múltiplos lóculos permitem uso ao longo de gerações, com previsibilidade de uso e manutenção.
No Phoenix Memorial, por exemplo, os jazigos verticais contam com estrutura moderna, higienizada, climatizada e protegida da chuva, além de memorial digital, placas personalizadas e possibilidade de homenagens no cinerário vitrine.
Continue aprendendo sobre o assunto:
O que saber antes de comprar um jazigo?
Adquirir um jazigo é uma decisão que exige atenção a detalhes importantes, tanto emocionais quanto práticos. Para garantir tranquilidade, considere os pontos abaixo:
- Verifique a estrutura do cemitério: escolha locais com boa manutenção, segurança 24h e opções de jazigo que se adequem ao seu perfil (tradicional, vertical, ossuário ou cinerário);
- Considere a localização: prefira cemitérios de fácil acesso para a família, com estacionamento e infraestrutura adequada para visitas e cerimônias;
- Entenda os tipos de jazigo: avalie se o modelo mais indicado é perpétuo (uso vitalício) ou temporário (contrato com prazo definido e possibilidade de exumação);
- Avalie a capacidade de uso: confirme quantos sepultamentos o espaço permite e o intervalo legal entre cada uso (como os 37 meses exigidos por lei em algumas cidades);
- Leia o contrato com atenção: certifique-se de entender as cláusulas sobre manutenção, taxas adicionais, renovação, transmissão por herança e possibilidade de venda ou transferência do jazigo;
- Planeje a longo prazo: analise se o investimento faz sentido para a sua família, levando em conta crenças, quantidade de pessoas que poderão usar o espaço e orçamento disponível.
No Phoenix Memorial, o processo de aquisição é transparente, com atendimento humanizado e possibilidade de parcelamento direto, tudo para garantir segurança, conforto e agilidade mesmo nos momentos mais difíceis.
Escolha o modelo de jazigo ideal com o suporte do Phoenix Memorial
Adquirir um dos modelos de jazigo é uma forma de garantir respeito e dignidade à memória de quem amamos. Ao entender as diferenças entre eles e se planejar com antecedência, sua família evita decisões difíceis em momentos de dor.
O Phoenix Memorial está pronto para te ajudar nesse processo, oferecendo estrutura moderna, atendimento humanizado e diferentes opções de jazigo, inclusive em cemitério vertical, único no ABC Paulista.
O que as pessoas também perguntam sobre modelos de jazigo
Confira algumas dúvidas frequentes de quem está avaliando a compra de um jazigo:
Quantos corpos cabem em um jazigo?A capacidade depende do modelo e das regras do cemitério. Em jazigos verticais do Phoenix Memorial, por exemplo, é possível realizar até seis sepultamentos por lóculo, respeitando o intervalo de 37 meses entre cada um.
Quanto tempo o corpo fica no jazigo?Em jazigos perpétuos, o corpo pode permanecer indefinidamente. Em jazigos temporários, o período costuma variar entre 3 e 10 anos, conforme contrato e legislação municipal.
Quem herda o jazigo?O jazigo faz parte do patrimônio da família e pode ser herdado por meio de inventário ou escritura pública. A posse e uso devem seguir as regras do cemitério onde ele está localizado.
